A energia nuclear está em declínio, afirmam o cientista de observação atmosférica e terrestre, Farrukh A. Chishtie, líder da Fundação Sociedade Pacífica, Ciência e Inovação, (de atenção a comunidades afetadas por mudanças climáticas, guerras e pandemias) e o professor M.V. Ramana, da Cátedra em Desarmamento, Segurança Global e Humana na Universidade da Colúmbia Britânica (Vancouver, Canadá), membro do Grupo Internacional de Avaliação de Risco Nuclear e da equipe responsável pelo Relatório Anual sobre o Status da Indústria Nuclear Mundial. Com dados reveladores do fracasso da indústria nuclear, no artigo ”Triplicar a energia nuclear até 2050 exigirá um milagre, e milagres não acontecem”, eles desmontam a ilusão da possibilidade de expansão da energia nuclear no mundo.

Com este artigo - que está no site downtoearth e saiu em vários blogs brasileiros, como o Combate ao Racismo Ambiental - iniciamos as atividades do Setembro Antinuclear, sobre o polêmico Programa Nuclear Brasileiro.

O governo está dividido sobre a necessidade de concluir Angra 3 que, segundo o BNDES, consumirá cerca de R$23 bilhões e vai onerar a conta de luz dos consumidores. A decisão deve sair este mês. Por isto, no Setembro Antinuclear abordaremos as principais encrencas que envolvem a problemática indústria nuclear brasileira. A meta é reforçar a posição das brasileiras e brasileiros contrários à energia nuclear, já expressa em cartas e na Petição Pública dirigidas ao Presidente Lula para barrar a conclusão da usina de Angra 3 e a temerária extensão da vida útil de Angra 1.

✍Assine nossa Petição a Lula na plataforma change.org

👉🏾 Não à conclusão de Angra 3!

💪🏼 Não à extensão da vida útil de Angra 1!

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