Malefícios da usina nuclear são debatidos na Assembleia de Sergipe

Ativista Ambiental destacou a possibilidade de catástrofes
Debate no plenário da Assembleia Legislativa (Fotos: Portal Infonet)

“Um incidente pode virar um acidente e um acidente pode virar uma catástrofe”. A afirmação foi feita na manhã desta quinta-feira, 7, pelo ativista ambiental  e membro do Greenpeace, Thiago Fonseca Carbonari de Almeida, quando do debate sobre os riscos e malefícios da energia nuclear. O evento foi realizado pela Frente Parlamentar Mista de Meio Ambiente Comunidade Tradicionais e Segurança Alimentar, que é coordenada pela deputada estadual Ana Lúcia (PT).

“O objetivo da minha explanação aqui na Assembleia Legislativa é explicar porque essa energia não deve existir nem no Brasil e nem no mundo, especialmente aqui em Sergipe no rio São Francisco, um rio tão fundamental para a sobrevivência do Estado e de milhares de pessoas”, ressalta Thiago Almeida.

Thiago Almeida: "Uma energia que não faz sentido, do ponto de vista ambiental"

De acordo com ele, em casos de acidentes as consequências são catastróficas, como a usina de Chernobyl remonta. “Além disso tem a questão econômica, uma energia cara, que não leva em conta as centenas de anos que vai precisar construir e manter depósitos para materiais perigosos. É uma energia que não faz sentido do ponto de vista ambiental, social e econômico, ainda mais no Brasil aonde a gente vento e eólica solar pra dar e vender.  Em Sergipe já existe indústria eólica, já constrói usinas em outros estados, isso é inovação, é investir em novas tecnologias”, enfatiza Thiago Almeida.

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